Você sabe manejar os dispositivos de O2 suplementar não invasivos de acordo com a demanda do seu paciente?
No departamento de emergência frequentemente nos deparamos com pacientes com alterações nos níveis de oxigênio e/ou dióxido de carbono, seja por problemas primários do aparelho respiratório ou secundários à alterações em vários outros sistemas (ex.: neurológico, cardiovascular, etc).
Dando sequência a nossa série de discussões a respeito das síndromes dispnéicas, é fundamental que o profissional assistente conheça os dispositivos de oferta suplementar de oxigênio e os respectivos incrementos na fração inspirada de oxigênio ofertada.
Para esse bate papo prático, a “Corrida de Leito” dessa semana recebeu um especialista no assunto: o fisioterapeuta Guilherme de Oliveira, pós graduado em fisioterapia cardiorrespiratória pela UFMG e Terapia Intensiva, além de ser o Coordenador do Serviço de Fisioterapia do CTI adulto do Hospital do IPSEMG.
Não perca!