A diabetes mellitus é uma doença crônica não transmissível que, no geral, apresenta prevalência elevada e crescente.
Sabemos que para o seu desenvolvimento há fatores genéticos e fatores relacionados aos hábitos de vida que podem contribuir para o início e para a progressão da doença.
O tratamento da diabetes conta com diversas ferramentas farmacológicas e não farmacológicas que visam promover o controle glicêmico, além de proteger o paciente de outros desfechos negativos como as complicações cardiovasculares.
Neste cenário, vários medicamentos estão disponíveis para o manejo desta doença. Recentemente, a classe das glifozinas foi relacionada, em estudos clínicos, a uma série de benefícios que levaram à incorporação de um desses medicamentos ao arsenal terapêutico do SUS.
Mas como funcionam as glifozinas? Quais os impactos do uso das glifozinas com relação aos desfechos cardiovasculares? E quais os efeitos negativos associados ao seu uso?
Para enriquecer nossa discussão, temos o prazer de convidar a médica endocrinologista Dra. Leticia Alencar, coordenadora do serviço de endocrinologia do Hospital Biocor de Belo Horizonte, e professora da faculdade de medicina da FASEH.
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